“Portanto,
se alguém está em Cristo, nova criatura é;
As
coisas velhas já passaram, tudo se fez novo.” 2Co 5.17
Corrigindo
1 + 1 = 2...
Todos
os anos nós desejamos que o seguinte seja diferente. Ainda
“embriagados” (para algumas pessoas sem aspas) pelas comemorações
natalinas, entramos na preparação para o ano novo. Alegria,
euforia... “Hoje é um novo dia de um novo tempo que começou...
todos nossos sonhos serão verdade”... Será?
Há
certa expectativa que a passagem entre o último dia e o primeiro
seja algo mágico. Cada um tem o seu segredo: dinheiro no bolso;
roupa branca; folha de louro; pular sete ondas; pensar, pedir,
chorar... Enfim, os mais variados métodos.
Como
homens que são “amantes de si mesmos,
gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais
e mães, ingratos, profanos, sem afeição natural, irreconciliáveis,
caluniadores, sem domínio de si, cruéis, sem amor para com os bons,
traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que de
Deus” (2Tm 3.2-4) andam nos mesmos caminhos
de trevas esperam colher luz?
Igualmente,
cristãos que ouvem da Palavra e não mudam o seu procedimento
perante os homens e Deus, e tem uma “fé-que-move-montanhas”
vazia, pois as suas obras não condizem com as suas palavras, podem
esperar algo diferente? A colheita será a mesma de sempre; não há
escapatória. Não basta se chamar filho de Deus, tem que ser.
Nesse
ponto talvez você esteja se perguntando sobre os números lá em
cima. É simples. Se fizermos sempre as mesmas somas, como podemos
ter resultados diferentes?
Somente
precisamos de duas coisas em 2012: Jesus e um coração disposto a
obedecer. Desse modo, excluindo o eu (“prostituição,
impureza, lascívia, idolatrias, feitiçarias, inimizades, porfias,
ciúmes, iras, pelejas, dissenções, facções, invejas, bebedices,
orgias e coisas semelhantes a estás”) e
deixando somente o coração disposto somado ao Espirito de Deus,
teremos um novo ano, cheios do bom fruto (“amor,
gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão,
domínio próprio”) Gl 5.16-22.
Dessa
maneira, sejamos realmente novos. Por que Deus faz tudo novo. A Sua
Palavra se renova. A Sua misericórdia se renova. E se queremos ter
um ano novo – e não uma simples continuação do anterior –
devemos ser – em todo nosso proceder, agir, pensar, comportar e
tudo que alimentamos no coração – NOVOS!
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