Google+ O direito de amar (e pensar por mim mesmo) | Pereghrinnus
quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O direito de amar (e pensar por mim mesmo)

Acredite os homossexuais, ou não, eu amo-os. Tenho amigos homossexuais, gosto deles e eles de mim.

No entanto, é uma pena que a palavra amor é tão banalizada a ponto de perder sua significação. Uma significação controversa tem sido veiculada como forma de protesto contra a homofobia. Ao alegar que aquele que não aceita o homossexualismo como forma legitima de relação amorosa e de constituição familiar necessariamente é homofóbico e não ama.

Sim. Concordo com você que quer estabelecer relações afetivas com parceiros do mesmo sexo e por causa dos seus direitos de livre-arbítrio deseja respeito quanto a isso. Se me pedirem para votar quanto a isso votaria SIM (respeito já! Criminalização de toda fobia!). Porém não caia naquilo que você mesmo aponta: INTOLERÂNCIA.

Não me diga que eu não amo porque não concordo com sua opinião. Porque de igual modo eu posso dizer que você não sabe o que é amor por não concordar comigo.

Minha esposa gosta de tripa, eu não, e se dependesse de mim ela não comeria mais. Contudo não deixei de amá-la por isso, nem ela a mim.

Assim, exerça o seu direito de se relacionar com quem quiser, mas não venha me amordaçar com o argumento de que, ou eu aceito o homossexualismo, ou não sei o que é amor.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.” João 3.16-21 (Grifo nosso)

Baseado no Artigo: O direito de amar, de Daniel Lélis

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