A Glória de Deus e a
Igreja
Antes de
responder nós precisamos entender sobre a glória de Deus. A Glória de Deus era
manifesta ao povo Judeu quando Ele se aproximava. Era sentida e percebida por
sua Shekinah, que significa aquilo que habita. É uma expressão para designar a
presença visível de Deus. Êxodo 16.10; 20.18; 24.16; 40.34; 1 Reis 8.11; Isaías
6.3; Ezequiel 1.28.
Então
veio o Cristo: “E o Verbo se fez carne, e
habitou entre nós, e vimos a sua glória,
como a glória do unigênito do Pai,
cheio de graça e de verdade.” João 1.14. “ [Jesus] O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa
imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu
poder...” Hebreus 1:3. Grifo nosso.
Vimos
que a manifestação da Glória de Deus tem haver com sua presença. Em Cristo, porém,
experimentamos um novo nível de sua Glória. Olhamos, tocamos e somos tocados.
Vimos que no centro da Glória de Deus não há apenas relâmpagos, fogo, saraiva e
temor; um Deus vingativo pronto para castigar os infiéis. Enxergamos em Deus,
através de Jesus, todo o amor incompreendido pelos Israelitas durante anos no
deserto.
Nele
vimos um amor que nos constrange. Abriu mão de sua glória e foi obediente até a
morte, e morte de cruz. Por nós sendo ainda pecadores e inúteis para o seu propósito.
Sua humilhação começou na sua decisão de vir ao mundo. Mas, não acabou na cruz.
Filipenses 2.6-8; Rm 3.10-12; 8.28,29
Jesus
poderia ter dado inúmeras demonstrações de sua divindade após a sua
ressurreição; não o fez. Ao invés disso Ele comissionou seus discípulos para
irem ao mundo em Seu nome. Garantiu-lhes de que sinais os seguiriam. E que Ele
mesmo, Jesus, estaria com eles até a consumação dos séculos. Mateus 28.18-20;
Marcos 16.17-20.

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